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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Força Marítima de Auto-Defesa do Japão em ação!

Força Marítima de Auto-Defesa do Japão em ação!

FM BLOG NAVAL

JMSDF 2009 6

Ns fotos, o “destróier porta-helicópteros” (DDH) Hyuga, da Japan Maritime Self-Defense Force (JMSDF) aparece em operação pela primeira vez com outros navios.

JMSDF 2009 5

JMSDF 2009 1

JMSDF 2009 2

JMSDF 2009 3

JMSDF 2009 4

Para identificar os navios da foto, clique no quadro abaixo

JMSDF

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Fragata “Defensora” participa de exercício militar na Escócia

Fragata “Defensora” participa de
exercício militar na Escócia


A Fragata “Defensora” (F41) atracou na Base Naval de Clyde (Escócia), no dia 29 de setembro, para participar da operação “Joint Warrior 092” (JW092).

No mesmo dia, o navio recebeu a visita do Representante Permanente do Brasil junto à Organização Marítima Internacional, Almirante-de-Esquadra Carlos Augusto V. Saraiva Ribeiro.


Alte Esq Saraiva Ribeiro é recebido a bordo da F41


Nos dias seguintes, foram realizados adestramentos, conduzidos a bordo por militares da Marinha britânica (Royal Navy).

Além da Fragata “Defensora”, participaram da operação os seguintes meios navais e aeronavais:

Da Marinha do Reino Unido
- HMS Illustrious - Porta-Aviões com aeronaves Harrier, SH3 e Lynx embarcadas;
- HMS Northumbeland - Fragata Tipo 23;
- HMS Portland - Fragata Tipo 23;
- HMS Trafalgar - Submarino Nuclear;
- HMS Bangor - caça-minas;
- HMS Penzance - caça-minas; e
- HMS Shoreham - caça-minas.

Da Marinha do Canadá
- HMCS Athabaskan, Destroyer classe Iroquious;
- HMCS Halifax, Fragata classe Halifax;
- HMCS Montreal, Fragata classe Halifax; e
- HMCS Presever, Navio-Tanque.

Da Marinha da Dinamarca
- HDMS Absalon.

Da Marinha dos Estados Unidos
- USS Cole, Destroyer classe Arleigh Burke;
- USS Ramage, Destroyer classe Arleigh Burke;
- USS John L. Hall, Fragata classe Oliver Harzard Perry; e
- USNS Laramie, Navio-Tanque.

Da Marinha da França
- FS Styx – apoio a mergulho anti-minas.

Da Marinha da Noruega
- HNOMS Utvaer – Submarino Classe Ula; e
- HNOMS Ula – Submarino Classe Ula

Da Marinha da Turquia
- TCG Oruçreis.

O exercício


As ações ocorreram na costa oeste da Escócia, no Mar das Hébridas, Minch e Mar do Norte, no período de 5 a 16 de outubro.

Para o exercício, foi criada uma “guerra simulada” envolvendo os países fictícios da “Dragonia”, “Caledônia” e “Ryania”, que localizam-se onde é a ilha da Grã-Bretanha. A “Dragonia” e a “Caledônia” disputam os territórios da NDZ (Northen Disputted Zone). A Fragata “Defensora” fez parte do Grupo Tarefa (GT) da Dragonia.



Exercícios

No dia 5 de outubro, os navios que participaram da “Joint Warrior 092” suspenderam da Base Naval de Clyde e de Glasgow, dando início às operações no mar. Logo após o suspender, os navios foram guiados por canais varridos pelos navios caça-minas britânicos (HMS Bangor, HMS Penzance e HMS Shoreham).

Após sair do canal varrido, a Fragata “Defensora” participou de um exercício simulado, em que teve que fazer frente a um ataque de 2 jet-skis. Dando prosseguimento à operação, foram realizados exercícios contra múltiplas ameaças (submarina, aérea e de superfície), enquanto o navio transitava pelo Mar das Hébridas, no oeste da Escócia.

No dia 7 de outubro, a F41 foi destacada para conduzir um exercício de Maritime Interdiction Operation (MIO), nas proximidades da Ilha de Skye, em uma embarcação contratada para fazer parte do exercício, que simulava um navio mercante onde a tripulação desempenhava um papel “cooperativo” com a abordagem.

Nesse evento, o Grupo de Visita e Inspeção (GVI) teve sucesso em sua busca, achando armas simuladas escondidas pela tripulação e conferindo a documentação de todos os tripulantes, não constatando a presença de qualquer clandestino.


Grupo de Visita e Inspeção da F41 participando de exercício


Canhão de 40mm da F41 apontando para Jet-Ski que estava atacando
o navio, simuladamente


Membros do GVI verificando documentos do navio inspecionado


O término das operações da “Joint Warrior 092” ocorreu no dia 15 de outubro, com a Fragata “Defensora” regressando e atracando na Base Naval de Clyde, em Faslane, na tarde do dia 16.

Foram 11,5 dias de mar com muitos eventos operativos, onde a tripulação do navio aprendeu e se adestrou em operações com marinhas pertencentes à OTAN. Foram realizadas as seguintes atividades:

  • Defesa contra ameaças assimétricas;
  • MIO – Maritime Interdiction Operation, com o emprego de Mergulhadores de Combate e Grupo de Visita e Inspeção do navio;
  • Apoio de Fogo Naval, na raia de Cape Wrath, por duas vezes, sendo que na segunda vez o navio atirou em conjunto com o HDAM Absalon, da Marinha da Dinamarca;
  • Guerra anti-submarina, onde o navio se contrapôs e conseguiu interagir com o submarino nuclear inglês Trafalgar e submarinos convencionais noruegueses;
  • Guerra anti-superfície; e
  • Guerra antiaérea.

    Durante a operação, foram realizados, ainda, reabastecimentos no mar com o navio-tanque norte-americano USNS Laramie, que realizou o primeiro reabastecimento em conjunto com o porta-aviões inglês HMS Illustrious e em outra oportunidade, com o HDAM Absalon, da Dinamarca.

    Ao final da operação, o Comandante da Fragata “Defensora” recebeu uma ligação, ainda no mar, do Comodore Per Christensen (Dinamarca), a bordo do HDAM Absalon, que externou sua satisfação em ter operado e ter conhecido a capacidade operacional da Marinha do Brasil. As mesmas impressões já tinham sido passadas, também no mar, pelo Comodoro John Kersh (EUA).

    O Comodore Simon Ancona, Comandante do UK Carrier Strike Group e Comandante do Grupo-Tarefa 606 da JW092, e o Captain Richard Allen, Royal navy, Diretor do JTEPS (órgão do Ministério da Defesa do Reino Unido responsável pelas operações Joint Warrior), também externaram satisfação com a participação da F41 na JW092, demonstrando o interesse de contar com a participação de navios brasileiros nas próximas operações.

  • Fragata “Defensora” (à esquerda) participa de faina de reabastecimento durante a JW092


    Reabastecimento durante a JW092































    sexta-feira, 9 de outubro de 2009

    maquete do NPa MACAÉ

    Sent: Thursday, October 08, 2009 10:37 PM
    Subject: maquete do NPa MACAÉ

    vig400cl54bresil

    • Comprimento total: 54,20 m;
    • Boca moldada: 8,00 m;
    • Calado máximo: 2,48 m;
    • Deslocamento carregado: 500 t;
    • Velocidade máxima mantida: 21 nós;
    • Tripulação: 35 + acomodações extras para 8; e
    • Armamento: 1 canhão de 40 mm e 2 metralhadoras de 20 mm.

    napa500a

    O primeiro navio em construção no INACE, o NPa “Macaé”, deverá ser entregue e incorporado à ARMADA em 9 de dezembro deste ano.

    quinta-feira, 8 de outubro de 2009

    BASE PRE-SAL [MODELO]


    BASE PRÉ-SAL
    BAN-PS01
    BASE AERONAVAL
    No available
    JRLucariny FSDS V3.5 Model
    Particular collection
    Mai/2009
    BASE AERONAVAL "PRÉ-SAL"
    para proteção de reserva estratégica de petróleo

    Comprimento: 1.320,00 (pista) 1.348,00 mts (max.)
    Largura: 145,00 mts/155,00 mts (max.)
    Altura: 55,00 mts/95,00 mts (max.)

    More in:

    Link

    Ampliação de plataforma continental garante proteção a pré-sal
    Por Eduardo Simões
    SÃO PAULO (Reuters)

    A proteção das recém-descobertas reservas de petróleo do Brasil está assegurada com a decisão de uma comissão internacional de acatar grande parte do pedido brasileiro de ampliação da plataforma continental do país, segundo um dos responsáveis pela solicitação brasileira.

    O comandante Alexandre Tagore Albuquerque, da Marinha, lembra ainda que, com a expansão da plataforma continental para além das 200 milhas náuticas padronizadas pela legislação internacional, novas descobertas poderão ocorrer.
    Tagore, além de ter colaborado na elaboração do pedido brasileiro, também é o atual presidente da Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), órgão internacional responsável por analisar os pedidos dos países que querem ver aumentada a área em que podem explorar os recursos existentes no leito e no subsolo do mar.
    "Com base nas recomendações recebidas da CLPC, parece ser lícito intuir que as recentes reservas de petróleo descobertas pelo Brasil estão protegidas", disse Tagore em email à Reuters.
    O Brasil encaminhou seu pedido à CLPC em 2004 e, três anos mais tarde, recebeu resposta do órgão acatando em 80 por cento o pedido, o que eleva o espaço marítimo brasileiro de 3,5 milhões de quilômetros quadrados para cerca de 4,2 milhões de quilômetros quadrados.
    No início desse mês, de acordo com o Ministério da Defesa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a continuação dos trabalhos do grupo de levantamento da plataforma continental, o que pode resultar no envio de uma contraproposta do Brasil à CLPC relativa aos 20 por cento do pedido original rejeitado pelo órgão.

    A camada pré-sal se estende por 800 quilômetros do Espírito Santo a Santa Catarina e pode conter um volume de petróleo capaz de colocar o Brasil entre as grande potências petrolíferas mundiais.
    Até agora, a Petrobras estimou somente as reservas do campo de Tupi, em entre 5 a 8 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), mas segundo declarações do presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo Lima, fontes oficiosas da Petrobras falam em 33 bilhões de barris apenas na bacia de Santos.


    A proteção dessas recentes descobertas, localizadas próximas ao limite de 200 milhas náuticas, tem chamado a atenção do Ministério da Defesa. O país negocia com a França um acordo para a construção de um submarino a propulsão nuclear que ajudaria na proteção dessas áreas.
    Além disso, o ministro Nelson Jobim expressou recentemente, em evento com industriais paulistas, a opinião pessoal de que uma das prioridades da política nacional de defesa, que será anunciada no dia 7 de setembro, deve ser a negação do uso do mar para atividades ilícitas.

    Nesse sentido, o ministro chegou a defender que a Petrobras colabore com o reaparelhamento da Marinha, que receberia parte dos royalties resultantes da exploração de petróleo.

    Depois das descobertas de significativas reservas de pertóleo no litoral brasileiro — a serem confirmados os indícios, o Brasil será o quarto maior produtor mundial de petróleo — percebe-se um inusitado movimento militar nas redondezas da América Latina.

    As raposas em volta do galinheiro
    Carlos Chagas - Tribuna da Imprensa

    O que pretendem os Estados Unidos, recriando a Quarta Frota de sua Marinha de Guerra para patrulhar os mares do Caribe e da América do Sul, ignorando-se apenas se utilizará o Canal de Beagle ou se precisará chegar ao Pólo Sul para passar do Atlântico ao Pacífico. Desde 1950, quando foi extinta, a Quarta Frota havia sido incorporada à Segunda, encarregada de navegar no Atlântico, entre a África e o continente americano. De repente, ressurge a nova esquadra, com área de ação bem maior.


    Terá sido mera coincidência, na hora em que o Brasil anunciou a descoberta de imensas reservas de petróleo ao largo de nosso litoral? Um porta-aviões nuclear de última geração, onze belonaves de diversos tipos e um número não revelado de submarinos movidos à energia atômica parecem um bando de raposas esfaimadas cercando o galinheiro. O galo, coitado, estará limitado a pedir explicações às felpudas, como anunciou o Lula que fará quando se encontrar com a secretária de Estado, Condoleesa Rice.

    Ela não cometerá a grosseria de dizer que as galinhas, quer dizer, nós, devemos cuidar de nossos negócios, mas é por aí que o diálogo se desenvolverá, provavelmente na próxima semana, no Japão.

    Fazer o quê? A Marinha brasileira, sucateada ao longo dos últimos anos, carece de condições para proteger até as poucas plataformas submarinas estacionadas perto da costa, quanto mais aquelas previstas para funcionar em mar alto.

    A construção do nosso submarino nuclear mais se assemelha às obras de uma catedral dos tempos medievais, que levavam cem ou duzentos anos para completar-se.

    A Nova Roma não hesitou em invadir o Afeganistão e o Iraque, garantindo seu abastecimento de petróleo. Com certeza apoiará um anunciado ataque fulminante de Israel ao Irã. Na hipótese de ainda faltar combustível, nada mais lógico do que apropriar-se das instalações futuras que a Petrobras ou uma nova empresa pública brasileira imagina implantar.

    E quanto mais demore esse sonho, melhor para os americanos, com as reservas guardadas para eles. Como às galinhas torna-se impossível declarar guerra às raposas, cabe-nos apenas ficar comendo milho. Aliás, milho, não. Etanol…


    BASE PRÉ-SAL
    BAN-PS01
    BASE AERONAVAL
    No available
    JRLucariny FSDS V3.5 Model
    Particular collection
    Mai/2009
    BASE AERONAVAL "PRÉ-SAL"
    para proteção de reserva estratégica de petróleo

    Comprimento: 1.320,00 (pista) 1.348,00 mts (max.)
    Largura: 145,00 mts/155,00 mts (max.)
    Altura: 55,00 mts/95,00 mts (max.)

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    Ampliação de plataforma continental garante proteção a pré-sal
    Por Eduardo Simões
    SÃO PAULO (Reuters)

    A proteção das recém-descobertas reservas de petróleo do Brasil está assegurada com a decisão de uma comissão internacional de acatar grande parte do pedido brasileiro de ampliação da plataforma continental do país, segundo um dos responsáveis pela solicitação brasileira.

    O comandante Alexandre Tagore Albuquerque, da Marinha, lembra ainda que, com a expansão da plataforma continental para além das 200 milhas náuticas padronizadas pela legislação internacional, novas descobertas poderão ocorrer.
    Tagore, além de ter colaborado na elaboração do pedido brasileiro, também é o atual presidente da Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), órgão internacional responsável por analisar os pedidos dos países que querem ver aumentada a área em que podem explorar os recursos existentes no leito e no subsolo do mar.
    "Com base nas recomendações recebidas da CLPC, parece ser lícito intuir que as recentes reservas de petróleo descobertas pelo Brasil estão protegidas", disse Tagore em email à Reuters.
    O Brasil encaminhou seu pedido à CLPC em 2004 e, três anos mais tarde, recebeu resposta do órgão acatando em 80 por cento o pedido, o que eleva o espaço marítimo brasileiro de 3,5 milhões de quilômetros quadrados para cerca de 4,2 milhões de quilômetros quadrados.
    No início desse mês, de acordo com o Ministério da Defesa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a continuação dos trabalhos do grupo de levantamento da plataforma continental, o que pode resultar no envio de uma contraproposta do Brasil à CLPC relativa aos 20 por cento do pedido original rejeitado pelo órgão.

    A camada pré-sal se estende por 800 quilômetros do Espírito Santo a Santa Catarina e pode conter um volume de petróleo capaz de colocar o Brasil entre as grande potências petrolíferas mundiais.
    Até agora, a Petrobras estimou somente as reservas do campo de Tupi, em entre 5 a 8 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), mas segundo declarações do presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo Lima, fontes oficiosas da Petrobras falam em 33 bilhões de barris apenas na bacia de Santos.


    A proteção dessas recentes descobertas, localizadas próximas ao limite de 200 milhas náuticas, tem chamado a atenção do Ministério da Defesa. O país negocia com a França um acordo para a construção de um submarino a propulsão nuclear que ajudaria na proteção dessas áreas.
    Além disso, o ministro Nelson Jobim expressou recentemente, em evento com industriais paulistas, a opinião pessoal de que uma das prioridades da política nacional de defesa, que será anunciada no dia 7 de setembro, deve ser a negação do uso do mar para atividades ilícitas.

    Nesse sentido, o ministro chegou a defender que a Petrobras colabore com o reaparelhamento da Marinha, que receberia parte dos royalties resultantes da exploração de petróleo.

    Depois das descobertas de significativas reservas de pertóleo no litoral brasileiro — a serem confirmados os indícios, o Brasil será o quarto maior produtor mundial de petróleo — percebe-se um inusitado movimento militar nas redondezas da América Latina.

    As raposas em volta do galinheiro
    Carlos Chagas - Tribuna da Imprensa

    O que pretendem os Estados Unidos, recriando a Quarta Frota de sua Marinha de Guerra para patrulhar os mares do Caribe e da América do Sul, ignorando-se apenas se utilizará o Canal de Beagle ou se precisará chegar ao Pólo Sul para passar do Atlântico ao Pacífico. Desde 1950, quando foi extinta, a Quarta Frota havia sido incorporada à Segunda, encarregada de navegar no Atlântico, entre a África e o continente americano. De repente, ressurge a nova esquadra, com área de ação bem maior.


    Terá sido mera coincidência, na hora em que o Brasil anunciou a descoberta de imensas reservas de petróleo ao largo de nosso litoral? Um porta-aviões nuclear de última geração, onze belonaves de diversos tipos e um número não revelado de submarinos movidos à energia atômica parecem um bando de raposas esfaimadas cercando o galinheiro. O galo, coitado, estará limitado a pedir explicações às felpudas, como anunciou o Lula que fará quando se encontrar com a secretária de Estado, Condoleesa Rice.

    Ela não cometerá a grosseria de dizer que as galinhas, quer dizer, nós, devemos cuidar de nossos negócios, mas é por aí que o diálogo se desenvolverá, provavelmente na próxima semana, no Japão.

    Fazer o quê? A Marinha brasileira, sucateada ao longo dos últimos anos, carece de condições para proteger até as poucas plataformas submarinas estacionadas perto da costa, quanto mais aquelas previstas para funcionar em mar alto.

    A construção do nosso submarino nuclear mais se assemelha às obras de uma catedral dos tempos medievais, que levavam cem ou duzentos anos para completar-se.

    A Nova Roma não hesitou em invadir o Afeganistão e o Iraque, garantindo seu abastecimento de petróleo. Com certeza apoiará um anunciado ataque fulminante de Israel ao Irã. Na hipótese de ainda faltar combustível, nada mais lógico do que apropriar-se das instalações futuras que a Petrobras ou uma nova empresa pública brasileira imagina implantar.

    E quanto mais demore esse sonho, melhor para os americanos, com as reservas guardadas para eles. Como às galinhas torna-se impossível declarar guerra às raposas, cabe-nos apenas ficar comendo milho. Aliás, milho, não. Etanol…